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Força-tarefa Segurança Alimentar apreende 4,5 toneladas de alimentos impróprios para consumo em Sapiranga e Nova Hartz

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Ação da força-tarefa Segurança Alimentar em Sapiranga
Ação da força-tarefa Segurança Alimentar em Sapiranga - Foto: MP-RS
Por Ascom SEAPDR com informações do MP-RS

A força-tarefa do Programa Segurança Alimentar, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, esteve esta semana em oito estabelecimentos dos municípios de Sapiranga e Nova Hartz, onde foram interditados quatro mercados por causa das péssimas condições sanitárias. Fiscais estaduais agropecuários da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) acompanharam as ações, que apreenderam e inutilizaram o total de 4,5 toneladas de alimentos impróprios para consumo.

Na terça-feira (15), a força-tarefa esteve em Sapiranga e visitou cinco mercados com açougue. Dois estabelecimentos foram interditados e 2,6 toneladas de mercadorias foram apreendidas e inutilizadas. Na quarta-feira (16), em Nova Hartz, três mercados com açougue foram vistoriados. Dois estabelecimentos foram interditados, um por uso de água sem tratamento e o outro, por presença de fezes de roedores no local de manipulação de alimentos. A equipe apreendeu e inutilizou 1,9 tonelada de mercadorias impróprias para consumo.

Conforme o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Segurança Alimentar, Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, os principais problemas encontrados nos locais foram carne vencida, sem procedência, estragada e armazenada fora da temperatura adequada. Foi detectada, ainda, comercialização de outros produtos fora do prazo de validade e fracionados.

“Nós aqui em nível central, na Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal da SEAPDR, acompanhamos estas ações da força-tarefa e os fiscais das regionais dão suporte sempre que possível nos municípios”, explica o fiscal estadual agropecuário João Lucho, da Dipoa.

Além do MP-RS e da SEAPDR, também participam das ações os promotores de justiça locais, representantes da Delegacia do Consumidor (Decon), das vigilâncias sanitárias municipais, da Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar e da Secretaria Estadual da Saúde.

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