Cândido Godoi recebe modernização de Inspetoria de Defesa Agropecuária
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O município de Cândido Godoi, no noroeste gaúcho, recebeu nesta sexta-feira (18) a modernização da Inspetoria de Defesa Agropecuária (IDA). Baseado na produção de grãos e criação de suínos, merece destaque a bacia leiteira, talvez uma das melhores médias do Estado de quantidade do produto por vaca/dia: há animais que chegam a dar 40 litros, quase quatro vezes a média do Rio Grande do Sul.
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O município de Cândido Godoi, no noroeste gaúcho, recebeu nesta sexta-feira (18) a modernização da Inspetoria de Defesa Agropecuária (IDA). Baseado na produção de grãos e criação de suínos, merece destaque a bacia leiteira, talvez uma das melhores médias do Estado de quantidade do produto por vaca/dia: há animais que chegam a dar 40 litros, quase quatro vezes a média do Rio Grande do Sul.
Para aperfeiçoar ainda mais a genética, a Secretaria da Agricultura também levará, provavelmente em novembro, o programa Dissemina, numa parceria com a prefeitura.
Eles vão receber, por meio de convênio, um veículo com botijão de nitrogênio e doses de sêmen doadas pela Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), que coordena o programa. Setenta por cento da população dos sete mil habitantes vivem no campo. A maioria do que produzem é absorvida pelas cooperativas. Diversificando as culturas, todo mundo trabalha e tem renda os 12 meses do ano.
O secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, tem certeza de que o caminho na agricultura são a sanidade e a qualidade dos alimentos. Num mercado de consumo interno e externo cada vez mais exigente, o que não estiver rastreado já não deve ser comprado pelos principais países, como o Japão, por exemplo, hoje o que mais paga pela carne no mundo, acima da Europa.
Para tanto, são necessárias genética, boa alimentação e defesa sanitária. Em parceria com a inspetoria, há uma equipe de nove técnicos que cuidam da vacinação comunitária. Visitam cada propriedade, dão informações sobre as doenças e aplicam as doses de acordo com o período.
Mês que vem, por exemplo, começa a segunda fase da vacinação contra a aftosa. Desta vez, deverão ser imunizados os bovinos e bubalinos de até dois anos, enquanto na primeira etapa foi todo o rebanho do Estado.
Eles vão receber, por meio de convênio, um veículo com botijão de nitrogênio e doses de sêmen doadas pela Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), que coordena o programa. Setenta por cento da população dos sete mil habitantes vivem no campo. A maioria do que produzem é absorvida pelas cooperativas. Diversificando as culturas, todo mundo trabalha e tem renda os 12 meses do ano.
O secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, tem certeza de que o caminho na agricultura são a sanidade e a qualidade dos alimentos. Num mercado de consumo interno e externo cada vez mais exigente, o que não estiver rastreado já não deve ser comprado pelos principais países, como o Japão, por exemplo, hoje o que mais paga pela carne no mundo, acima da Europa.
Para tanto, são necessárias genética, boa alimentação e defesa sanitária. Em parceria com a inspetoria, há uma equipe de nove técnicos que cuidam da vacinação comunitária. Visitam cada propriedade, dão informações sobre as doenças e aplicam as doses de acordo com o período.
Mês que vem, por exemplo, começa a segunda fase da vacinação contra a aftosa. Desta vez, deverão ser imunizados os bovinos e bubalinos de até dois anos, enquanto na primeira etapa foi todo o rebanho do Estado.