Galo de bombacha é a atração entre as fêmeas
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Dentre as 762 aves inscritas na 34ª Expointer, uma tem chamado a atenção dos gaúchos. O galo das raças Brahma e Conchinchina têm, não apenas as coxas, mas também as patas cobertas de penas. A plumagem, rente a carne, afunila na extremidade e remete, inevitavelmente, à imagem da bombacha, a calça larga e abotoada no tornozelo, vestimenta oficial do Rio Grande do Sul.
“A raça é ornamental, originária da Ásia”, disse o criador Jefferson Alves, destacando, no entanto, que algumas raças são visadas para produção de carne, que tem consistência firme, típico das aves rústicas. O galo de bombacha, como a maioria das aves, é mais enfeitado que a fêmea.
“É para chamar a atenção delas”, informou Alves, dono da Granja Santa Catarina, de Alegrete, que atua no ramo da criação de aves de raças puras há 52 anos. As penas do rabo são mais compridas e longas e a crista é bem maior do que a da galinha, que também tem penas até os pés, porém, sem esporas, usadas apenas pelos machos quando querem se defender.
O ideal, segundo o criador, é que o galo de bombacha não conviva com mais de oito
fêmeas. Após cinco meses, normalmente, a galinha inicia seu ciclo reprodutivo e,
ao completar dois anos, diminui a produção de ovos. Segundo Alves, a mamãe de
bombacha é extremamente dedicada ao ninho. “Ela não se importa em ficar durante
horas chocando, inclusive os ovos de galinhas de outras raças, menos pacientes”,
elogiou o criador.
O galo de bombacha se apresenta na versão mini, quando pesa até 1kg, e na versão
grande, quando chega atingir até 5kg. O adulto grande pode ingerir até 200 gramas
de comida por dia.
Eles gostam de água limpa e cereais, milho, sorgo e trigo, além de verduras e azevém. É preciso vaciná-lo contra a cólera e tifo das aves, doenças não
transmitidas às pessoas. O preço anunciado na 34ª Expointer, varia de R$ 150,00 a R$ 140,00 o exemplar.
O galo de bombacha, contudo, se assemelha aos galos das outras raças. Adora acordar cedo e faz questão de que todos a sua volta saibam disso. “Quando começa a pintar a barra do dia, ele canta”, disse Alves.
Texto: Cleuza Noal BruttiFoto: Hugo Scotte
“A raça é ornamental, originária da Ásia”, disse o criador Jefferson Alves, destacando, no entanto, que algumas raças são visadas para produção de carne, que tem consistência firme, típico das aves rústicas. O galo de bombacha, como a maioria das aves, é mais enfeitado que a fêmea.
“É para chamar a atenção delas”, informou Alves, dono da Granja Santa Catarina, de Alegrete, que atua no ramo da criação de aves de raças puras há 52 anos. As penas do rabo são mais compridas e longas e a crista é bem maior do que a da galinha, que também tem penas até os pés, porém, sem esporas, usadas apenas pelos machos quando querem se defender.
O ideal, segundo o criador, é que o galo de bombacha não conviva com mais de oito
fêmeas. Após cinco meses, normalmente, a galinha inicia seu ciclo reprodutivo e,
ao completar dois anos, diminui a produção de ovos. Segundo Alves, a mamãe de
bombacha é extremamente dedicada ao ninho. “Ela não se importa em ficar durante
horas chocando, inclusive os ovos de galinhas de outras raças, menos pacientes”,
elogiou o criador.
O galo de bombacha se apresenta na versão mini, quando pesa até 1kg, e na versão
grande, quando chega atingir até 5kg. O adulto grande pode ingerir até 200 gramas
de comida por dia.
Eles gostam de água limpa e cereais, milho, sorgo e trigo, além de verduras e azevém. É preciso vaciná-lo contra a cólera e tifo das aves, doenças não
transmitidas às pessoas. O preço anunciado na 34ª Expointer, varia de R$ 150,00 a R$ 140,00 o exemplar.
O galo de bombacha, contudo, se assemelha aos galos das outras raças. Adora acordar cedo e faz questão de que todos a sua volta saibam disso. “Quando começa a pintar a barra do dia, ele canta”, disse Alves.
Texto: Cleuza Noal BruttiFoto: Hugo Scotte