Delegações estrangeiras expõem produtos típicos no Pavilhão Internacional
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Lãs peruanas, alfajores argentinos, cervejas alemãs e vinhos uruguaios. As alternativas são diversas aos visitantes que frequentam o Pavilhão Internacional da 34ª Expointer.
As delegações estrangeiras instalaram 29 estandes com produtos típicos de cada país. Um grupo peruano trouxe à feira chapéus em couro de lhama e mantas produzidas a partir de lã natural de alpaca, além de trabalhos em cerâmica e bijuterias.
O estande do Equador oferece, além de casacos de lã e mantas de algodão, exemplares do famoso chapéu do Panamá. “Ele é confeccionado artesanalmente com palhas, em um trabalho que dura até oito meses em cada chapéu”, explicou o artesão equatoriano Eduardo Santa Cruz, de 23 anos. Os preços dos chapéus do Panamá variam de R$ 15 a R$ 200, dependendo do acabamento.
Além de estandes estrangeiros, o espaço possui equipes destinadas a promover o comércio e a produção de empresas locais. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) orienta empresários sobre possíveis mercados estrangeiros. Neste sábado (3), a Apex promove o Concurso Brasileiro da Qualidade de Mel, a partir das 16h.
Durante o dia, o pavilhão recebe apresentações artísticas e culturais. No pavilhão também estão sediadas delegações do Uruguai e Canadá, promovendo negócios dos seus países em estandes institucionais.
Mas o local mais frequentado do pavilhão é a sala da Coopfisio, uma cooperativa de três fisioterapeutas que oferece 15 minutos de relaxamento e bem-estar, com massagens gratuitas aos visitantes. De acordo com a fisioterapeuta Gislene Luz, são feitas em torno de 90 passagens por dia. “As pessoas vêm cansadas e saem com outra disposição para continuar o passeio”.
A auxiliar administrativa Justine Roesler, 29 anos, aprovou. “Não vim ao parque a passeio, mas passo horas trabalhando e sinto dores nas costas. Vim aqui para relaxar um pouco”, conta. O espaço da Coopfisio faz parte do estande do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Sescoop). No Pavilhão Internacional, também estão situados o estande institucional do Governo do Estado, a Vitrine da Carne, e estandes de outras instituições, como Trensurb, Ministério Público e Poder Judiciário.
Texto: Juliano Meira Pilau
As delegações estrangeiras instalaram 29 estandes com produtos típicos de cada país. Um grupo peruano trouxe à feira chapéus em couro de lhama e mantas produzidas a partir de lã natural de alpaca, além de trabalhos em cerâmica e bijuterias.
O estande do Equador oferece, além de casacos de lã e mantas de algodão, exemplares do famoso chapéu do Panamá. “Ele é confeccionado artesanalmente com palhas, em um trabalho que dura até oito meses em cada chapéu”, explicou o artesão equatoriano Eduardo Santa Cruz, de 23 anos. Os preços dos chapéus do Panamá variam de R$ 15 a R$ 200, dependendo do acabamento.
Além de estandes estrangeiros, o espaço possui equipes destinadas a promover o comércio e a produção de empresas locais. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) orienta empresários sobre possíveis mercados estrangeiros. Neste sábado (3), a Apex promove o Concurso Brasileiro da Qualidade de Mel, a partir das 16h.
Durante o dia, o pavilhão recebe apresentações artísticas e culturais. No pavilhão também estão sediadas delegações do Uruguai e Canadá, promovendo negócios dos seus países em estandes institucionais.
Mas o local mais frequentado do pavilhão é a sala da Coopfisio, uma cooperativa de três fisioterapeutas que oferece 15 minutos de relaxamento e bem-estar, com massagens gratuitas aos visitantes. De acordo com a fisioterapeuta Gislene Luz, são feitas em torno de 90 passagens por dia. “As pessoas vêm cansadas e saem com outra disposição para continuar o passeio”.
A auxiliar administrativa Justine Roesler, 29 anos, aprovou. “Não vim ao parque a passeio, mas passo horas trabalhando e sinto dores nas costas. Vim aqui para relaxar um pouco”, conta. O espaço da Coopfisio faz parte do estande do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Sescoop). No Pavilhão Internacional, também estão situados o estande institucional do Governo do Estado, a Vitrine da Carne, e estandes de outras instituições, como Trensurb, Ministério Público e Poder Judiciário.
Texto: Juliano Meira Pilau